Como o fundo do mar,
Pularia muros,
E a levaria para sonhar,
São impulsos,
E deixo meu coração palpitar,
Não são absurdas,
As consequências ao amar,
São como consultas,
Até sua alma pairar,
Grandes lutas,
Eu poderia a levar,
São brutais,
Mas não podem conquistar,
Seu carinho,
Amor,
Sua paz,
Não saberiam simpatizar,
Algo tão lindo,
Tão imenso,
Tão cheio de alegria,
Como seu c oração,
Que me leva harmonia,
Procurando uma paixão,
Espero que esteja sempre em alegria,
Pois não sei se estarei em solidão...
Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.
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