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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Incognita

Sonharei,
Serei ator,
Não me inspirei,
Em tanto louvor,
Só me conscientizei, de que seria um coletor,
Da riqueza que herdei,
De tudo que habita meu coração,
De meu imenso calor,
Minha grande emoção
Serei Teu,
Em minha inspiração,
Carregarei,
A cruz do todo Amor,
E serei... Serei o que for,
Já me gratifiquei,
Por habitar seu coração,
E me apaixonei,
Por sua beleza,
Sempre a natureza,
E sua imensidão,
A toda sua grandeza,
Libertou meu coração,
Da tempestade, incerteza,
De que tanta beleza,
Escondida em solidão,
A natureza,
Que habitou meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

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