Sempre torturado,
Preciso da natureza,
Não estar chateado,
Por sua tristeza,
Que seja encaixado,
A sua beleza,
Meu coração magoado,
E seja mera coincidência,
Meu coração mau amado,
Estar sem indiferença,
Sempre ao seu lado,
E que tenha sempre sua presença,
Pelo ar espalhado,
Sem alguma crença,
O som segue solitário,
Por minha sentença,
De não ser seu coração amado,
Não me condena,
Por não estar mais ao seu lado,
Pode estar preza,
Sempre fui maltratado,
E com minha princesa,
Que é o som solitário da paixão,
Sem sua presença,
Estarei feliz em minha completa solidão...
Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.
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