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terça-feira, 28 de abril de 2020

Seria sonhaR

As alturas completar,
Um novo dia,
Sol, lua e luar,
Vivo só em minha moradia,
E vivo a sonhar,
As vezes triste, mas em alegria,
Como um submarino pelo mar,
Me aprofundaria,
Não poderia acreditar,
Que só pela euforia,
Navegar,
Meu ritmo seria,
Generalizar,
Toda anarquia,
Profetizar,
A sua estadia,
E ao seu coração amar,
Só o que gostaria,
Ter seu amor,
E a vida seria apenas sonhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Esteja comigo

Tanta indagação,
Por um compromisso,
Fora de questão,
Nada há de ver com isto,
Me respondendo a questão,
Não sei por que tanto insisto,
Não consigo abater a solidão,
Um visto,
De apenas um coração,
Não a conquisto,
Declamando a solidão,
Sei que não invisto,
Mas trabalho como um peão,
Gostaria de um serviço,
Que não tivesse sua intervenção,
Como num paradiso,
Cinema, tela, emoção,
Solicito,
Sua presença e coração,
Para que compreenda,
E seu aviso,
Não seja propagação,
Quero que veja,
O simbolismo,
Que veleja,
E que fez tanta questão,
Sua inveja,
Absolutismo,
E minha solidão,
Pelo deserto,
Ilusionismo,
Estive inserto,
Sem motivo de comparação,
E sem pessimismo,
Colori meu coração,
Deixei o que era inserto,
E me esvaziei,
Oprimindo a solidão,
Não enfrentei,
Ninguém pelo deserto,
De minha emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Grande solução

Sem pudor,
Em minha igualdade,
Ter seu amor,
De verdade,
Ter seu calor,
Tu és eternidade,
És toda beleza,
Sua felicidade,
Conto com a natureza,
Caminho para prosperidade,
A caminho da realeza,
Longe de você tudo é saudade,
E me escondo sobre a tristeza,
Não tenho um pingo de maldade,
Só a procuro minha princesa,
Quero só ter a verdade,
Espero que meu coração não te esqueça,
De sua alma,
Minha solução apareça,
Poderia ter calma,
Não tanta persistência,
Declama,
Inocência,
Em seu lar, sua gana,
Tens muita consciência,
E sua mente não se engana,
Apesar de tanta vaidade,
Palpitando o coração,
Tudo é saudade,
Longe de minha grande solução...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Meu céu

Chegar ao estremo,
Pular nuvens,
Vivo sonolento,
Imagens,
De um sossegado momento,
Mensagens,
De um novo tempo,
Colagens,
Lindos cartazes,
Um por do sol,
Mantendo segredo,
Entre a lua de briol,
Parando sem medo,
Sem medo de ser feliz,
Sendo radical,
Não sei o que o ditado diz,
Não sou animal,
Poso ser feliz,
Ter um bom astral,
E por este mundo estar assim,
Não estou legal,
Excesso de população,
Muitos marginais,
Não temos solução,
O País se agravou de mais,
Meu coração,
Que por você bate cada vez mais,
Tu és meu cais,
Separar-me de ti e dessa emoção,
É tudo que já não penso mais,
Meu pedaço de ilusão,
Meu maravilhoso céu cheio de estrelas,
E de sua eterna paixão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Incognita

Sonharei,
Serei ator,
Não me inspirei,
Em tanto louvor,
Só me conscientizei, de que seria um coletor,
Da riqueza que herdei,
De tudo que habita meu coração,
De meu imenso calor,
Minha grande emoção
Serei Teu,
Em minha inspiração,
Carregarei,
A cruz do todo Amor,
E serei... Serei o que for,
Já me gratifiquei,
Por habitar seu coração,
E me apaixonei,
Por sua beleza,
Sempre a natureza,
E sua imensidão,
A toda sua grandeza,
Libertou meu coração,
Da tempestade, incerteza,
De que tanta beleza,
Escondida em solidão,
A natureza,
Que habitou meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Consagrado

Sempre pressionado,
Sem ter para onde correr,
Fui massacrado,
Para poder,
Enganado,
Por uma questão de viver,
Entusiasmado,
Não pude prometer,
Para seu coração alado,
Mas sim inverter,
Me livrar de tudo que era errado,
E me submeter,
Pelo seu agrado,
Tu és minha razão de viver,
ÉS meu pomar de rosas plantado,
E meu querer,
É só por você estar apaixonado,
Pelas alturas sobreviver,
Pois por você fui consagrado,
Poeta por você,
Por você estou apaixonado,
Só a você quero ter,
E sempre estar ao seu lado,
Tudo o que merecer,
Terá e será meu coração amado...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Paixão em Fábulas

Tanto futuro como passado,
Fábulas,
Meu pensamento atrasado,
Tantas magoas,
Sem algo ter conquistado,
A caminho das águas,
Do rio eternizado,
Sem armas,
Poderia ter detestado,
Viver só entre almas,
Sentindo falta do serrado,
Das plantas,
Arvores, arbustos,
Enganado,
E me pregando muitos sustos,
Nas alturas estive atordoado,
E pela loucura de muitos,
Estive atrasado,
Sem rumo,
Poderia ter sonhado,
Em uma fazenda,
Não fui apanhado,
E fiz minha merenda,
Cai de um galho,
Dai então se foi a realeza,
Correndo pelo gramado,
Toda beleza,
Correndo pelo serrado,
Minha princesa,
E meu coração por ela apaixonado...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Alegre para entender*

Sobreviver,
Sem sair do lugar,
Saber entender,
E não se apaixonar,
Por onde só o mar pode ter,
Pode se esvaziar,
E esquecer,
Tudo o que o faz pensar,
E por cima de tudo fazer,
A natureza lhe salvar,
De tudo de ruim que possa querer,
Só o bem ira lhe salvar,
Dormir ao luar,
Prometer,
Só a natureza amar,
Sobreviver,
Sem conquistar,
Mas toda alegria deverá ter,
Para viver,
E para todo o sempre sonhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

domingo, 26 de abril de 2020

"Única"

Só quando a vi,
Imaginei,
Ter visto toda beleza,
Com que sonhei,
A natureza,
Que sempre amei,
Toda minha certeza,
Com a paz me encantei,
És tu minha realeza,
Em você,
Me maturei,
Quero ser seu príncipe,
Minha princesa,
Tu és a rosa,
E eu a natureza,
Você me faz brotar,
Sua imensa beleza,
E tudo o que posso amar,
É seu coração linda princesa,
Que no vale onde posso sonhar,
Não será difícil para a realeza,
Ter o mar,
E a conquistar,
E agradar,
Toda sua beleza,
E me animar,
Pois você é minha natureza,
E a única mulher que posso amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Para sonhar

Olhos castanhos escuros,
Como o fundo do mar,
Pularia muros,
E a levaria para sonhar,
São impulsos,
E deixo meu coração palpitar,
Não são absurdas,
As consequências ao amar,
São como consultas,
Até sua alma pairar,
Grandes lutas,
Eu poderia a levar,
São brutais,
Mas não podem conquistar,
Seu carinho,
Amor,
Sua paz,
Não saberiam simpatizar,
Algo tão lindo,
Tão imenso,
Tão cheio de alegria,
Como seu c oração,
Que me leva harmonia,
Procurando uma paixão,
Espero que esteja sempre em alegria,
Pois não sei se estarei em solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Tão cedo o que restou

Logo cedo,
Aqui estou,
Escrevendo,
Pois não sei para onde vou,
Só revendo o que já se passou,
Estou vivendo,
Sem saber o que simplificou,
Correndo,
Atrás do que atrasou,
Um amor,
Meu sofrimento,
O que me deixou,
Posso estar morrendo,
Pois meu coração se fechou,
Não sei o que esta me ocorrendo,
Ou por onde ela se entrosou,
Que abrangendo,
Em meu coração se amarrou,
Não sei o que estou vivendo,
Nem o mundo em que estou,
Só sei que o que restou,
Foi só um pedacinho,
Do nosso imenso amor...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Imaginar

Subestimar um coração,
Se aliar,
Em só uma emoção,
Com você quero ficar,
E tê-la na imensidão,
Me entusiasmar,
Pel profunda gratidão,
Lua, sol,
Céu e mar,
Não sei me embriagar,
Não sei, por que solidão,
Não sei, por que me apaixonar,
Em um campo de ingratidão,
Sem saber o que é amar,
Corre de tanta insatisfação,
Pela madrugada ao ver o mar,
Muita agitação,
Quero correr, pular,
Esquecer de toda imensidão,
E só amar,
Seu coração,
E disfarçar,
Minha vergonha em questão,
Para sacrificar,
Todo o mau junto de coração,
E me imaginar,
Um sábio em agitação...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Pensamento atual

Nunca soube,
Nem discute,
Nunca houve,
Nem me pergunte,
Sobre fazer o que faço,
Sobre amar sem espaço,
Não quero ser palhaço,
Nem filmar seu paço,
Só quero ser normal,
Ser seu amigo de aço,
Não haverá nada de mal,
Não sou de um espaço sideral,
Nem que fosse de outra galáxia,
Fora do regime orbital,
Serás mania,
Ou anormal,
Penso muito em minha família,
Poderia Ter um par e ser mais um casal,
A um passo da soberania,
Teria meu lual,
Praticamente sonharia,
Como será meu próximo amor natural,
Não sei se sofreria,
Teria um coração de cristal,
Como ninguém o faria,
Eu seria o seu pensamento atual...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Designados?

Sobre alguma história,
Risonho,
Ter alguma glória,
Sem sonho,
Sei que não tenho memória,
Não sei se alguma coisa proponho,
Só uma bela história,
Em algum canto,
A somatória,
Aguardando por um encontro,
És um perdedor sem vitória,
Sei que não é sonho,
Pois segue sua trilha,
Posso ser risonho,
Tenho de superar esta vida,
Passeando pelo vale do sono,
Posso ser uma pessoa querida,
E acabar com desenganos,
Cicatrizando esta ferida,
Designamos,
Todos os perigos da vida,
Até que nos encontramos,
Pelo maravilhoso vale da alegria...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Em seu olhar

Só de ver,
Seu olhar,
Posso crer,
De me apaixonar,
O que é ruim dissolver,
Tudo que é magoa passar,
E por ti prometer,
Só a você amar,
Seu coração não pode me esquecer,
Após o dia em que lhe conquistar,
Só a você quero Ter,
E o tempo passar,
Em pensamentos entreter,
Em nosso navio no mar,
E em tudo que ver,
Estar em seu olhar,
Para que em uma noite possamos ser,
Nós dois anjos a se amar,
Você será minha estrela,
Lua,
E,
Luar...


Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Não soube?

Sobre uma magia forte,
Não saberia a poesia,
A noção de uma estrofe,
Não saberia, pensaria,
O que será a morte,
Não sofreria,
Iria por onde não se corre,
Glorioso seria,
Apenas lagrima escorre,
De um coração que sonharia,
Em que estrofe,
Não saberia,
Mas por este sonho corre-corre,
A caminho da portaria,
Que não encontra sua estrofe,
E falece,
Sem saber o que seria,
Ou que nem saberia,
E que não soube se teria sua estrofe,
Mas reconheceu a morte,
Que a teria,
E que não seria sua estrofe...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Profundo coração!

Ter tudo o que quiser,
E não ser amado,
Tudo você pode ganhar,
Não imagino quando,
Sem sonhar,
Não teria tanto,
Para poder ganhar,
Só me espanto,
Pelo modo de caminhar,
Classificando,
Sem ter algum lugar,
Se entusiasmando,
Pelo modo espirita de se controlar,
Não se enganando,
Para poder chegar,
E estar no comando,
Quando soldados em guerra voltar,
Só se espalhando,
Conseguiríamos renovar,
Seus País amando,
Não se deixar conquistar,
Por você estou imaginando,
Minha forma de amar,
Em seus braços meu coração sangrando,
Sem que conseguisse evitar,
A trilha de um pântano,
Onde todos nós iriamos afundar,
E que talvez acabaremos fundando...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Em prosa e verso

Alguma solidariedade,
Por algum tempo suprindo,
Que seja,
Não tenha idade,
Meu coração sumindo,
Meu sonho que veleja,
Pelo mar da eternidade,
Sei que esta a caindo,
Não importa por onde esteja,
Um ponto de gravidade,
Se unindo,
Se forma em caridade,
Pelo universo nítido,
Como uma bandeja,
Se tornando amizade,
Não sendo súdito,
Ao ver a claridade,
Saindo de seu submundo,
Festeja,
Sua importante novidade,
Reconquistando seu mundo,
Por onde vive,
Sobrevoando a cidade,
Em seu universo,
Minha vida e estudo,
Serás a claridade,
E por tudo me confesso,
Minha vida será só escrita,
Em prosa e verso...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Soy loco

Soy loco por estar,
Por ser pouco,
Me entusiasmar,
Posso estar louco,
Só quero Ter o mar,
O ar que pega fogo,
Glorificar,
Pela natureza serei outro,
Em uma montanha posso estar,
Sou um garoto,
Lua, sol e mar,
Ser maroto,
Sobrevoar,
Pela natureza,
Testar,
Toda imensa beleza,
Por onde posso ficar,
Conquistar a realeza,
E me gratificar,
Que meu coração se satisfaça,
Poder morar,
Por onde só a natureza é graça,
E me santificar,
Por estar sem ameaça,
Solidificar,
E ser feliz ao caminhar pela praça...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Ao seu lado?

Submisso,
Atordoado,
Acima do compromisso,
Sobre as garras do leopardo,
O que caracterizo,
Coração gelado,
Mas por fora não tem frio,
Estando comportado,
Navegando pelo rio,
Sendo atormentado,
Sem algum sorriso,
Estou separado,
Com calafrio,
Coração amado,
Não me deixe com frio,
Vivendo em solidão,
Dependente de seu sorriso,
Sem ter ideia da emoção,
Refletindo,
Impetuoso coração,
Sofrendo, dolorido,
Sem alguma reação,
Gostaria de estar contigo,
Dentre seu coração,
E acima de tudo ser seu amigo,
E estar ao seu lado,
E sempre estar contigo...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Só a você!

Só por pensar,
No brilho,
Posso até me apaixonar,
Ao ver seus olhos me maravilho,
Não posso suportar,
Mas seu sorriso,
Não sei como explicar,
Só tenho um coração,
Só a você posso me dar,
E perder esta solidão,
Que é de me invejar,
Por minha gratidão,
Só a você quero santificar,
Pela imensidão,
E a chama de um olhar,
Palpita meu coração,
Só posso me imaginar,
No bosque,
Pelo vale da emoção,
Onde sacrifiquei tudo que restasse,
Só pra ter seu coração,
Como se não bastasse,
Atracar meu navio em seu cais,
De paixão,
E a medida que anoitece,
Sobe e desce meu coração,
E não sabe se merece,
Ter tanta paixão,
Que de nada serve,
Para um outro coração,
Em meu fim de emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Só de verdade

O que será,
Que poderia ser,
Por onde estar,
Não se esconder,
Sem maltratar,
Sei que posso percorrer,
A estrada velha para o mar,
Poderei só descer,
Só pela questão de um olhar,
Me entreter,
Poderei questionar,
Uma grande realidade quero ter,
Sonhar,
Por onde será que vou viver,
Só me agradar,
Isso é questão do meu querer,
Poderei sobrevoar,
Só uma vida de verdade quero ter,
E a luz de um luar,
Saberei me convencer,
Só me animar,
E a felicidade florescer,
Sonhar,
Só uma vida de verdade quero ter...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Até crer

Enquanto pude ter um amor,
Enquanto pude chorar,
Enquanto tive louvor,
Só faltava me rastejar,
Por um amor,
Que era impossível amar,
Era como um filme de terror,
E eu não sabia por onde andar,
Um só amor,
Poderia me perdoar,
Um só amor,
Que iria me santificar,
E sobre o arco-íris a cor,
Me abrandar,
Me esconder,
Não sei o que iriam imaginar,
Poderia pela vida inteira correr,
Não me importaria com o lugar,
Mas teria como proceder,
Um lugar eterno para pensar,
Sozinho inverte,
Todas as besteiras,
Que uma pessoas pode concretizar,
Posso até crer,
Mas minha maneira de sonhar,
É querer, amar,
Prometer, sonhar,
Remeter, e me prontificar,
Por tudo o que quero ter,
E que venha seu coração a me amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

domingo, 19 de abril de 2020

Momento em lágrimas

Entre o aquário crescente,
Verão,
Lua nascente,
Pelo vale que me encontro por gratidão,
Manhã, tarde, noite meu dia solene,
Ao chegar ao fim do posso imensidão,
Por inteiro no meio da tanta gente,
Uma fumaça intransigente,
Em um pensamento,
A montanha que me vem tão grande,
Solido momento de inspiração,
Atordoaste,
Por que tanto esta questão,
Sobrevoou pelo bosque,
Encontrando a ilusão,
Que me sossegue, que não aparece,
Composto de um coração,
Transcende,
Meu navio em chamas,
Não me esquece,
Sobre guerras por barganhas,
Enquanto o bosque cresce,
E as flores em lágrimas,
Se entorpecem,
Ao som de lacraias,
A medida que o sol desce,
Se soltando a lua aparece,
Gratificando um coração,
Que não se mede,
Em sua imensa solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Sua mania

Pelas consequências,
Dentre uma paixão,
Cercado em teias,
Mantive meu coração,
Tanto tempo exigências,
Suportaste solidão,
Pelas indecências,
No gueto pelo portão,
Sem alguma consciência,
Só em uma questão,
Não me tive em paciência,
Enquanto corre o coração,
Em sua impertinência,
Grande imensidão,
Que a vejo persistência,
Pela noite caminhando,
A caminho da ciência,
Projetando,
Seu amor,
Antecipando,
Seu grande louvor,
Que lhe agradando,
Só em palavras,
Suavizando,
Seu dia,
Que em trovas,
Sua mania,
Abrindo comportas,
Que ilumina,
Pela escuridão,
Sua garotinha,
Com imenso coração,
Arrecadando sua mania,
E o tirando da solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Da noite para o dia

Não se esqueça,
Ao anoitecer,
Pela festança,
Ao amanhecer,
Em toda esperança,
Como todo ser,
Ser vivo,
Conhecer,
As alturas do abismo,
Retroceder,
Sem egoísmo,
Todos juntos viver,
Até por alpinismo,
Optar fazer,
Com otimismo,
O favor de te conhecer,
Ver seus olhos e estar contigo,
Seria anoitecer,
Esquecer,
Tudo que já foi vivido,
Só espero o proceder,
De estar contigo,
Do amanhecer,
Até que venha o anoitecer...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Amor e admiração

Só eu sei,
De coração,
Pela paz que deixei,
Libertar meu coração,
Me libertei,
De minha grande solidão,
Me invejei,
De tanta paixão,
Que me apaixonei,
Dentre nossa grande nação,
Em tempos de - namorei,
Seu coração,
Que nem imaginei,
Que poderia Ter o arco-íris
Pelo chão,
Mas não me imaginei,
Toca-lo com o coração,
Me dei,
Corpo alma e coração,
Que lhe contei,
Meu grande amor e admiração,
Por você plantei,
E não abandonei,
O que poderia ser a metade
De meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Tudo dito...

Correr,
Sem saber,
Se apaixonar,
Sem amar,
Só o seu querer,
Quero purificar,
E santificar,
Toda magoa,
Toda paixão,
Que há dentro de
Um coração,
Descer a cachoeira,
Voar de avião,
De qualquer maneira,
Tudo o que digo
Vem de lá do fundo
De meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Em alegria!!!

Sobretudo,
Oportunista,
Não quero tudo,
Só sou realista,
Sem estudo,
Não serei poeta nem artista,
Sempre luto,
Para que chegue minha maior
Conquista,
Que não tenha nada de absurdo,
Poderia até ser alquimista,
Minha inspiração pelo submundo,
És esportista,
Que poderia ter um mundo,
Que fosse, sem conquista,
Só gostaria de ser realista,
E de viver só em alegria...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Ser o que

Só quero pular,
Curto muito reggae,
E gosto de dançar,
Passeio pelo bosque,
Sem nada pra pensar,
Não sei por que,
Mas posso me imaginar,
Não sei por onde,
Poderia criar,
Seria um caminho longe,
Raciocinar,
Pelas montanhas ser um monge,
Escalar,
Descobrir tudo o que se esconde,
Por cavernas, pelo mar,
Seria eterno e grande,
Meu coração sozinho a caminhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Deveria?

Em que estado,
Deveria ser,
Poderia ser maltratado,
Ter o imenso poder,
Estar magoado,
Sem saber,
Nada do outro lado,
Questão de querer,
Ter estudado,
Só não sei prometer,
Estar classificado,
Questão de esquecer,
Pacificado,
Não tem de merecer,
Um assalariado,
Proceder,
Pelo seu primeiro ato,
Sempre resolver,
Todo futuro e passado,
Não se esconder,
E nunca estar atrasado,
Responder,
E ser glorificado,
Até poder,
Ter tudo aquilo que merecer...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Tornar-se incapaz

Sobre uma mascara,
Esta pessoa se faz,
Rosa purpura,
Se não é capaz,
Talvez seja pura,
Não sabemos o que nos traz,
Mas ao ver a aquarela,
Não me satisfaz,
Mas sempre serás bela,
Não eficaz,
Talvez meu amor por ela,
Não seja bom demais,
Mas sim minha natureza eterna,
Sempre me ajuda a compor mais,
Posso ser poeta,
Sei que sou capaz,
Só mais uma em minha coleta,
Que se torna incapaz,
Seus pensamentos vivem na floresta,
Sempre por traz,
Emoção
Que não se manifesta,
Que não pode julgar,
Pelo som, sua orquestra,
Não tem como expressar,
Aquele sentimento,
Que nem por uma fresta,
Não sai é incapaz,
Não se manifesta,
Por ser puro demais,
E deixa seu coração de porta aberta,
Para que nunca perca
Tudo aquilo que lhe resta...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Ser amizade

Ter uma amizade,
Que seja bela,
Não fuja da realidade,
Seja quem for ela,
Sempre em igualdade,
Está sempre paralela,
Por não ter responsabilidade,
De tanto passar por ela,
Sua vida se torna amizade,
E sua alma caminha pela passarela,
Não importa qual será sua amizade,
Ao visualizar a aquarela,
Que se torna realidade,
E que será sua vaidade,
E a partir de um tempo sua responsabilidade,
Teremos sempre alguma amizade,
Que seja sincera,
Não importa a idade,
Não a idade dela,
Mas sim a sinceridade,
Que a torna uma pessoa bela...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Não há lugar

Sempre que se perdoar,
Estar sendo ocular,
O que poderia estar,
Que seriamos,
Alguém transformar,
De onde passamos,
Em um ilha pescar,
Pelo que passamos,
Sem nada fisgar,
Por onde estamos,
Que não poderia estar,
Conceituamos,
Sem nada faltar,
Pelo que somamos,
Uma carreira militar,
Não pensamos,
O que seria se alistar,
Solicitamos,
Nada mais, questionar,
Só cruzamos,
Pela fronteira do pensar,
Custamos,
Até chegar,
Onde estamos,
Nunca será seu lar,
Sopramos,
Achando que iria passar,
Por onde estamos,
Que para nós não há lugar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Minha paz

O principio da paz,
Inconsequente,
Pelo que não traz,
Tudo aquilo que esta na mente,
Que nunca se satisfaz,
Não sabe ao certo,
Sempre contente,
Só em um deserto,
Não Previamente,
Algo concreto,
Não sabiamente,
Todo ser humano,
Sempre esteve,
Sempre esteve tracejando,
Que esteve sobriamente,
E foi coroado,
Por amizade,
Em seu céu estrelado,
Sem que fosse por sua idade,
Sempre esteve ao seu lado,
Sua amizade,
Por cima de um cercado,
Andando pela cidade,
Até ser iluminado,
Em solidariedade,
Cristalizado,
Não por sua idade,
Só pelo fato,
Ser pura amizade,
Sem algum defeito,
Não por sua idade,
Mas sim pelo fato,
De estar sempre andando pela cidade...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Família da Gente

Família a Gente não escolhe
Tem o rico
Tem o pobre
Tem o chato
Tem o doente
Tem o animado
Tem o carente
Para o pai um genro,
Para a menina um pretendente
Deus abençoe
As famílias da Gente
A que é de casa
E também a que é diferente
Por que conforta e abraça
O coração da Gente
Que na distância
Renasça
O amor por nossa existência...

FB - 17/04/2020

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Ler!!!

Percorrer,
Barreiras de um sentimento,
Só sofrer,
Sem ter noção de tempo,
Todos os pensamentos ler,
Sempre estar sonolento,
Muita calma ter,
Por um monumento,
Que não entra em questão,
Pelo tempo,
Que sofrendo coração,
Ainda sofrendo,
Por não eliminar esta emoção,
Que não sai de seu sonho,
Na infinita imensidão,
Risonho, só pelo exterior,
Que não tem solidão,
E que só lhe resta,
Um pouco de sua emoção,
Minha deserta imensidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Todo deserto

Por tanto tempo,
Não imaginei,
Pelo deserto,
Apenas sonhei,
Sempre incerto,
Nunca serei Rei,
O que amo a todo tempo,
O que serei,
Com meu coração sangrento,
Se nada sei,
E nada terei,
Por um grande momento,
Não liberei,
A magoa escondida em meu peito,
Que para você me entreguei,
E sempre tive contratempo,
Se eu te amei,
E fiz questão,
De namorei,
Por ter meu grande coração,
E até hoje sei,
Que não despertam em solidão,
Por que pequei,
No campo deserto,
Mas para você senti amor,
Afeto,
Dentre o meu e o seu coração,
Senti um certo decreto,
Que sem distinção,
Nem poluição,
Seremos nós dois completo,
Em nossa deserta emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Por onde?

Satisfazer sua beleza,
Multiplicar,
Todo o valor da natureza,
Soubesse santificar,
Tudo é glória intensa,
Prontificar,
Onde não há sentença,
Poder inalar,
Cada gota de sua tristeza,
Quem sabe até amar,
Não haveria penitência,
Por que, os comandos,
Sol e mar,
São toda sua existência,
Não mandamos,
Nada é essência,
Apenas trocamos,
Nada que tenha muita aparência,
Nós nos matamos,
Por indecência,
Por onde estamos,
Que entre todos não há conveniência,
Seremos nativos,
Ou sábios,
Viveremos entre ruídos bizarros,
Escondidos pelas montanhas,
E talvez seremos enterrados,
Por dentro de grandes cavernas,
Sem inimigos,
E nem miséria,
Estaremos em lagos,
Ou em cavernas...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

"Ser astuto"

Sei que não sou tão astuto,
Dependente de uma só noção,
Não sei o que é ser absoluto,
Luto pelo meu coração,
Talvez seja absurdo,
Ter em mente uma só paixão,
Não sou escravo, mas luto,
Apenas por esta razão,
Sei que sobretudo,
Não há só esta dimensão,
Mas posso ser um fruto,
Nasci para amar de coração,
Aquela que não me traga insulto,
E que me ame de corpo, alma e coração,
Não peço muito,
Só não quero despertar em solidão,
Ou ter saudade de tudo,
Ser um embrião,
Mais de que um coração astuto,
Necessário é apenas uma paixão,
Que me de a noção de tudo aquilo pelo que luto,
Não é absurdo mais sim a emoção,
Não absoluto mais querendo ser astuto,
De corpo, alma e coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Manhoso

Conforto, esteja a caminho
Carinho, só o que preciso
Consolo, não sou tolo mas necessito
Sozinho, sempre estarei contigo
Caridoso, serei seu eterno sonho
Risonho, estarei a beira, serei seu amigo
Amoroso, apaixonado pelo sono
Idoso, sabe e passou pelo que somos
Dorminhoco, sempre dorme
E nunca se acaba seu sonho...

Sempre estarei em uma teoria,
Cadente,
Sempre na realidade do dia-dia,
Carente,
De seu amor, pensei:
Nunca me deixaria,
Mas quanto mais procurei,
Mais escondida você esteve,
Minha estrela cadente,
Só você irradia,
Nunca mais excedente,
Estaria,
Ao meu lado este amor,
Entre nós dois a miopia,
Que me deixou carente,
Curtir com minha alegria,
E será meu céu estrelado,
Algum dia...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Bons sonhos

Distante,
Longe de algum lugar,
Bastante,
Gostaria de ter alguém a amar,
Resultante,
No esquecimento,
Posso me encontrar,
Que seja excitante,
Sairmos para passear,
E que tenha um instante,
Apenas um instante bom
Sem sonhar,
Cintilante,
É o brilho de seu olhar,
Como a estrela brilhante,
Que meu coração
Passou a tocar,
De minha natureza serei amante,
E a todo verde poderei amar,
E útil mato será meu lar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Entusiasmado

Compulsão,
Onde estaria,
Por onde meu coração,
Onde saberia,
Que sua emoção,
Sempre estaria,
Em outro coração,
Tem muita alegria,
Pois declama,
Sua paixão,
Não se engana,
De estar na imensidão,
Sofrendo sobre a pestana,
De um engano,
A solidão,
E vive sonhando,
Entrar em seu coração,
Enviar recados,
Sobretudo minha paixão,
Que a tempos passados,
Se escondia a emoção,
Orgulhoso entusiasmado,
Entre guerras sempre lutava,
EM emoção,
Sempre se expressava,
Por saber a canção,
De um amor que o alertava,
Dentre a imensidão,
Nada restava,
Entre seu coração,
E o de quem o amava...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Jovem rebelde

O despertar de um homem,
É a história dele,
Quais seres podem,
Seres como ele,
Sabem,
Seres como ele,
Glamourem,
Seres como ele,
Perturbem,
Seres como ele,
Que não sabem,
Seres como ele,
A inveja de um homem,
Que dele não sabias nada,
A inveja de um homem,
Que se detestava,
A inveja de um homem,
Que se avantajava,
De um coração jovem,
Amedrontava,
Um coração jovem,
Rebelde batalha,
O coração de um jovem,
Na rebeldia se enganava,
O coração de um jovem,
De nada gostava,
A inveja de um homem,
Nada adiantava,
Para a inveja de um homem,
Não mais aguentava,
Em fúria coração jovem,
Não se apressava,
Em fúria coração jovem,
Não aguentava,
As virtudes de um jovem,
Faturava,
Com a saúde de um jovem,
Que suor restava,
Rebelde jovem,
Nada mais se agitava,
Sábio jovem,
Percorreu sua estrada,
Sendo jovem,
Renascia da batalha,
Ser jovem,
Saber sua história...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Sem definição!

Amor é difícil definir,
É impossível saber sentir,
Saber amar,
É saber perdoar,
Sonhar,
É ter um amor,
Não importa onde for,
Amar a uma beleza,
Ter muita clareza,
Pois a única beleza,
É a natureza,
Não nos machuca,
Não nos faz nada de mau,
Não as deixa maluca,
Não me sinto como tal,
Gostaria de viver em uma gruta,
Ou de ser um animal,
Ser um peixe e navegar,
Por todo o mar num dia de natal,
A inspiração,
Seria ter,
Alguém com quem viver,
E se emocionar,
Seria tê-la,
Seria te amar,
Como ninguém semente-ia,
Seria nós dois no altar,
A aranha põe a sua teia,
Não custa nada sonhar,
Com um amor indefinido,
Por todo o mar,
Infinito,
Quero, tento te amar,
Não consigo,
Sair a noite e andar,
Sair para o brilho,
Caminhar,
Sem você não consigo,
Pular,
A estrela com o brilho,
Rasgar cada nuvem,
Correndo contigo,
Voando como uma penugem,
Não esqueço de seus olhos,
E jamais de seu brilho...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Meio atrasado

Modernizar uma época,
Esconder o passado,
Saber a solução eterna,
Não ser prejudicado,
Ser só o que resta,
Ou o que sobrou do passado,
Não se manifesta,
Por estar atrasado,
Como ser o fim de festa,
Não passa de um bagaço,
Só o que resta,
Eu sou ultrapassado,
Sou o resto das traças,
Preso sem ser interrogado,
por muitas ameaças,
Meu coração foi julgado,
Entre grades fracas,
Estou espalhado,
Sendo resto subjugado,
Estraçalhado,
Caindo de calhas,
Alturas do passado,
Sem falhas,
Não estou alterado,
Só revendo o passado,
Onde nunca fui ameaçado,
Só estou um tempo meio atrasado...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

O que somos?

Revolucionando aqui estou,
Com pensamentos que ninguém pensou,
Até hoje jamais alguém te amou,
Como apaixonado estou,
Ao ouvir a voz de meu amor,
A noite que concretizou,
A noite que me conquistou,
Sobre olhar de meu amor,
Meu coração ao seu se apaixonou,
Sabendo que meu sonho não se realizou,
Mas que você será o que brilhou,
E o que vai brilhar,
Como um arco-íris,
Nos beijarmos,
Acima de cristais,
Na caverna dos sonhos,
Entre animais,
Risonhos,
Entre quais,
Estará nossos sonhos,
Entre discussões imorais,
Tristonhos,
Não sabemos mais,
Quais serão nossos sonhos,
Seremos brutais,
Seremos assassinos,
Ou radicais,
Seremos nativos,
Ou animais,
Não temos organismos,
Mas somos vitais,
Concretizamos,
Um sonho que não quero mais,
Onde estamos,
Vivemos entre os cristais,
Onde lutamos,
Sem ter motivos, nem saber quias,
Somos seres humanos,
Ou canibais...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Só imagino

Será que nunca terei,
Sempre procuro encontrar,
Não sei,
Mas espero não procurar,
Imagino que terei,
É difícil não pensar,
Foi por onde poderia estar,
Não imaginei,
Por onde andar,
Não me simpatizei,
A nenhum lugar,
Não me espelhei,
A amor algum para amar,
Nunca terei,
O que venho a procurar,
Não lhe dei,
E nunca lhe darei,
Não sei como conquistar,
Penso que poderei,
Ter alguém para amar,
Sei que nunca terei,
Mas também sei,
Que a natureza pela vida
Inteira poderei amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Serás o que és

Só em um pensamento,
Me lembro como foi,
Enquadrado no tempo,
O que já se foi,
Num só momento,
Sem dor,
Mas muito me lamento,
Por estar sendo ator,
Sem ressentimento,
Não me julgue minha flor,
Que só em um templo,
Não existirás rancor,
Solidão, saudade,
Meu louvor,
Em um caminhão,
Cheio de felicidade,
Pelo seu amor,
Em minha eternidade,
Sem transtorno,
Nem maldade,
Meu caminhão,
Tu és meu coração,
A sua saudade,
Serás minha felicidade,
E enquanto houver amizade,
Estarei em busca de seu amor,
Pela eternidade,
Enquanto meu coração,
Chora de saudade,
E só o que resta em vão,
É uma gotinha de nossa amizade...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Futuro e antepassado***

Só em uma noção de espaço,
Futuro,
Antepassado,
Sobretudo,
De madrugada disfarçado,
Parece absurdo,
Mas não tinha ninguém ao meu lado,
Obscuro,
Só estava parado,
Poderia ser santificado,
Por alguém,
Um coração latifundiário,
Ao som de um canário,
Não me resta ninguém,
A não ser o som solitário...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Realidade

Sonhos de uma realidade que não tem fim,
Que humor seria,
Se pudesse tela só pra mim,
Que humor seria,
Se pudesse tela enfim,
Não poderia,
Não seria tão bom assim,
Quando poderia,
Ser uma luz sem fim,
Por onde estaria,
O que não teria fim,
Conquistaria,
Tudo o que fosse só pra mim,
Não poderia,
Como soubesse ser assim,
Nunca a teria,
Se fosse só pra mim,
Sonho de uma alegria,
Como não houvesse coisa assim,
Sem esteria,
Um sonho sem fim,
Só solicitaria,
Uma coisa enfim,
Só a realidade que não tem fim...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

A lua e seu brilho

Abranger,
Solidificar um sorriso,
Prometer,
Sempre estar comigo,
Sempre a ter,
Minha lua, e seu brilho,
Me aquecer,
Tu és meu prazer,
Sempre estarei contigo,
Remeter,
O que foi esquecido,
Espero que seu querer,
Seja estar com todos,
E estar comigo,
Meu bem estar,
A lua e seu brilho...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Só tudo?

Tudo é o que poderei te dar,
Sonharei com você,
Onde poderia tela e me expressar,
Assim como fosse,
Para você me entregar,
tela num grande romance,
E pela eternidade te amar,
Dentro de seu coração como uma árvore,
Poder morar,
Ser um pássaro e viver em sua árvore,
Em um laço te conquistar,
Pelo coração,
Entretanto saber como levar,
Lhe entregar minha emoção,
Tudo o que há dentro da natureza,
Com muita gratidão,
Serei escravo de sua beleza,
Viverei para esquecer de toda solidão,
Me manifestarei contra toda tristeza,
Que por um tempo habitou meu coração,
E voarei com clareza,
Sobre este meu sonho e lhe pedirei perdão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Super @

Se tornar super,
Alegre e presente,
A todo momento saber,
Alegrar um coração carente,
Sempre manter,
Tristeza aparente,
Solidão só ter,
Por alguma coisas inconsequente,
Só quero poder,
Ter o controle da mente,
Que não se junta ao meu querer,
Quero ter toda manhã solene,
Meu coração junto ao seu para sempre,
Não quero perder,
O que será sabiamente,
Seu coração carente,
Ao meu coração nascente,
Um eclipse,
Que nos transforma em semente,
De uma nova nação,
Constantemente,
Serás a sabia decisão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Curtição,!?...

Curtição,
Uma beirada,
Com muita emoção,
Várias baladas,
Fora a mulherada,
Sábia agitação,
Numa caminhada,
Ou dentro do porão,
Muitas noites, na calada,
Sendo no portão,
Mente sossegada,
Só em minha imensidão,
Sendo pessoa embriagada,
Não procuro questão,
Sendo solicitada,
A uma pessoa que vive ao sonho,
E a solidão,
Quem foi minha primavera,
Outono e verão,
Tive um Avô,
Como um coração,
Me aperfeiçoou,
No controle da emoção,
Por muitos vales sonhou,
Encontrar sua expansão,
Não soube pelo que passou,
Mas de solidariedade, compaixão,
Até certa idade me cuidou,
Poderia estar com solidão,
Dos bons tempos que se passou,
Mas passo a viver na imensidão,
De quem foi e sempre será,
Meu eterno Avô...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Minha vida!

Faz tanto tempo,
Tanto tempo que procuro,
Em nenhum momento,
Não me asseguro,
Um livre sofrimento,
Passado ou futuro,
No relento,
Obscuro,
A muito tempo,
Muito te procuro,
Ter o sol do meu dia,
Que ilumine,
Sem ousadia,
Simplifique,
Minha alegria,
Santifique,
Todo o meu dia,
Para que fique,
Sol que irradia,
Purifique,
todos nós, nossa família,
E que tire,
A solidão que me ilude,
Só nos dois por toda trilha,
Tu serás, toda minha vida...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

terça-feira, 7 de abril de 2020

Rio, Mar, Sol, Luar!

Agradar
Só em um sorriso
Sobrevoar
Por cima do navio
Perdoar
Pela agua corrente do rio
Só pra você estar
Gotejando como colirio
Procurando em seus olhos entrar
Sol, lua, luar
Sobre a luz
Pela natureza
Não sei por onde conquistar
Posso ir para o planeta Vênus
Descobrir sua beleza
Tu és meu pomar
Cheio de flores e de riqueza
Tu és meu mar
Abriste sua beleza
Para que eu pudesse sonhar
Pelo rio
Pelo mar
Pelo sol
Lua e luar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

domingo, 5 de abril de 2020

Meu hoje.

Aqui por onde venho, ali por onde vou, aqui estou e vou seguindo como muitos e poucos, porém todos indo, para onde? Só se sabe quem o quer, o objetivo que vier, ou que decidir, mas se Deus permitir, iremos além. Além do que todos pretendem, mas muito menos do que todos imaginam, porém mais do pouco, mais do mesmo e mais do suficiente.

Acabamos por consequência dos tempos agregando mais valor ao trabalho, ao dinheiro e tantas outras coisas que no fim das contas, desperdiçamos tempo, saúde, vitalidade entre outras coisas sem ao menos aproveitar o que nos foi dado divinamente elaborado, belo discreto e tremendamente grande e maravilhoso, das flores pequeninas ao imenso oceano e suas ilhas e arquipélagos.

Todos sabemos apreciar as belezas do mundo, temos completa convicção do que nos agrada, desde ir a uma fazenda ou passear num parque ou em uma praia.

Todos temos obrigações, porém não nos damos conta de que nossa saúde também é nossa obrigação e que a todo custo devemos mantê-la e cuidar para que estejamos sempre bem.

05/04/2020 - 2 semanas quarentena.(Corona-vírus)
FB

Mera coincidência

Sempre torturado,
Preciso da natureza,
Não estar chateado,
Por sua tristeza,
Que seja encaixado,
A sua beleza,
Meu coração magoado,
E seja mera coincidência,
Meu coração mau amado,
Estar sem indiferença,
Sempre ao seu lado,
E que tenha sempre sua presença,
Pelo ar espalhado,
Sem alguma crença,
O som segue solitário,
Por minha sentença,
De não ser seu coração amado,
Não me condena,
Por não estar mais ao seu lado,
Pode estar preza,
Sempre fui maltratado,
E com minha princesa,
Que é o som solitário da paixão,
Sem sua presença,
Estarei feliz em minha completa solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

sábado, 4 de abril de 2020

Majestosa

Só um minuto de prazer,
Preciso estar com você,
Me iluminar,
Não preciso sofrer,
Juntos até que fosse,
Pra viver,
Sem preconceito em nossas vidas,
Pra morrer,
Não basta te esquecer,
É preciso te amar,
Toda minha vida,
É preciso proceder,
E levar o dia dia,
Sei que não posso merecer,
Tu serás minha eterna divida,
Se não posso te esquecer,
Perderei minha alegria,
Pecarei minha vida,
E correrei minha trilha
Inteira,
Se tu és minha metade,
Pode ser a majestade,
Serás o amor de minha vida,
Formaremos a família,
Substituiremos nossas vidas...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Correr e aprofundar-se

Se respeitar,
Sentimentos,
Tantos agradar,
Tantos momentos,
Sem sonhar,
Tão sonolento,
Poderá arcar,
A tanto sofrimento,
Sem base para amar,
Um fruto suculento,
Poderá regressar,
Apenas um tempo,
Lhe conquistar,
Seria meu eterno momento,
Lhe abraçar,
Meu sonho suculento,
Que não paro de pensar,
Sem parada,
Imagino a todo momento,
Pela minha estrada,
E com pouco me contento,
Lhe ver por mim apaixonada,
Seria toda a batalha de viver na lua,
Com toda felicidade de ter minha amada,
Correr pela rua,
Em sua estrada,
Meu coração que pula,
Serás minha eterna pérola
Aprofundada...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Florescer de amor

Você abusou de meu sentimento,
Um amor secreto,
Que meu coração jamais revelou,
Sem conter algum decreto,
Deixei para você meu coração aberto,
Nunca imaginei,
Mas poderia dar certo,
Por você me apaixonei,
Desabei, estou em baixa,
Nada é concreto,
Me acabei,
Mas sei que estou perto,
Só não me espera,
Seguindo direto,
Sem que haja matéria,
Matéria prima,
Estou certo,
Que há um coração de menina,
Perto do bosque,
Que me alucina,
Seu coração me mostre,
Ao sol nascer na matina,
Minha linda flor,
E seja tão linda,
Tão linda quanto meu amor,
Minha amada florida...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Tanto ter, sem nada querer

Procuro encontrar um paraíso,
Navegar,
Tudo bem escondido,
Escorregar,
A beira do precipício,
Sonhar,
Em mais um sorriso,
Capturar,
Fazer um comício,
Aprender,
E ser propício,
Remeter,
Não ser tão difícil,
Prometer,
Sem compromisso,
Ter poder,
Não só querer,
Sempre quero escrever,
Um Poeta prometo ser,
Como um profeta oferecer,
Todo meu coração,
E esconder minha solidão,
Entreter,
Em emoção,
Tudo o que tenho em meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Atores

Sonhar com o momento,
Concretizar,
Só questão de tempo,
Se organizar,
Viver sonolento,
Só pra te amar,
Com pouco me contento,
Entre grandes árvores,
Uma máquina do tempo,
Trazendo mil amores,
A natureza que ficou
No pensamento,
Como atores,
Quadijuvantes,
Sementes gestantes,
Onze horas,
Semelhantes,
Semelhantes a sua beleza,
Corações amantes,
Já se foi o tempo,
Que jamais se juntou,
A tudo que já foi e és,
A linda natureza...

Que rosas, margaridas,
Gloriosas tão lindas,
Amorosas,
Sem saber a noção de nossas
Vidas...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

A beira

Antiguidades,
Sonhos,
Verdades,
Montanhas,
Saudades,
Campanhas,
Caridades,
Além de tudo verdade,
De coração aberto,
Mais que a saudade,
Sinto muito afeto,
Quero sentir a realidade,
Desabando sobre meu teto,
A raiz da eternidade,
Sobre o chão coberto,
Entre a lealdade,
Do sonho inquieto,
A beira da maldade,
Com um coração alerto,
Até que me integrasse,
Mas não me manifesto,
Procurando a liberdade,
Sem saber ao certo,
Sem que me adiantasse,
Nunca estive correto,
Procurando com que a natureza,
Me amasse,
Subi em uma montanha,
Como se fosse um teto,
E sempre amei tudo o que foi e que é belo...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Numa caverna

Em que lugar,
Onde seja fácil,
Onde poderia estar,
Esta lugar macio,
Confortável,
Poder relaxar,
Fator indispensável,
Poder caminhar,
Sem ser preciso raciocinar,
Pular,
Sem impulso precisar,
Ter alegria,
Um fator sem teoria,
Amor,
Nunca se sabe qual teor,
Sentimento,
Arriscando o momento,
Em nossa atmosfera,
Em nosso mundo,
A natureza é bela,
Mas não é tudo,
Com sua beleza eterna,
Fora do absurdo,
Gostaria de viver em uma caverna,
Longe de todos e de tudo...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Olhar apaixonado

Foram tantas,
Mas em seu olhar me apaixonei,
Me lembrei de tantas magoas,
Que por este mundo passei,
Fascinado por você,
Sempre estarei,
Você me inpiraria,
A cada noite,
A cada dia,
Um lindo romance,
Entre nós dois seria,
Como toda natureza é bela,
Me maturei em você,
Linda princesa,
Que ao encontrá-la lhe dei meu
Coração,
Sem medo de em troca,
Ter de volta a solidão,
Que vem de pouco em pouco,
E se acumula,
Arrasando e destruindo meu coração,
Viverei sempre numa completa solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Tudo e toda

Estou muito sozinho,
Lágrimas,
Sem sorriso,
Notícias más,
Sem encontrar o paraíso,
Parábolas,
Gloriosissimo,
Noticias maravilhosas,
Sua presença solicito,
Você com um buquê de rosas,
Em um campo bem florido,
Esqueci de minhas tristezas,
Você me abriu um lindo sorriso,
Tanto que até a natureza
Se emocionou,
Sua beleza,
Novamente meu coração tocou,
Minha clareza,
Nunca mais se apagou,
Você é minha natureza,
E de tão emocionado que estou,
Meu coração ao seu
Se juntou,
Você ligada no meu
Coração,
Como ele sempre desejou,
Em tanta felicidade
Planejou,
Ser minha metade,
Como a imensidão,
De tudo e de toda esta cidade...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Semente nativa

Estou magoado,
Por só haver,
Tristeza ao meu lado,
Sem nada ter,
Sempre estragado,
Como uma laranja ser,
Que ao se abrir,
Me satisfaço,
E ao digerir,
Me transformo em bagaço,
Sem nada interferir,
Precisando de um abraço,
E de muita alegria,
Bastante esforço,
Para ter energia positiva,
Me sinto como um caroço,
Precisando da semente nativa,
Sempre exposto,
De coração, a vida,
Que nos traga toda imensidão,
Toda luz, escuridão,
Emoção, evolução,
Evolução de um profeta,
Artista serei eu,
Como uma eterno Poeta...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Meu sonho

Tanto tempo,
Percorrer,
Sem nenhum momento,
Uma lágrima escorrer,
Glorioso, intenso,
Pelo decorrer!
Grande mas cinzento,
Não posso crer,
Tudo o que eu tinha,
Se foi sem florescer,
Como só uma palhinha,
Depois do anoitecer,
Não poderia,
E nunca tinha de merecer,
Minha queridinha,
Meu coração adormecer,
Não tenho mais o que tinha,
Não sou feliz e agora posso,
Me esquecer,
E neste meu sonho falecer...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Numa noite

Em espera,
Meu coração,
Me acelera,
Em grande decepção,
Quem sabe em uma nova era,
Eternizar minha emoção,
E ter um grande coração,
Mas a noite se desespera,
Por trocar meu coração,
E me deixar em minha solidão,
Uma decadente noite,
Que sonhei em uma dimensão,
Como uma ponte,
Pular meu coração,
Me joguei em uma fonte,
De tanto desejo,
E me acabei em solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

A caminho

Eternizar em um só momento,
Tomando vinho,
Passando o tempo,
Na lua o brilho,
Clareia a praça do colégio,
Garotas e garotos,
Um grande sacrilégio,
Mantendo a alegria,
Gargalhadas e belos sorrisos,
Em uma praça florida,
Cheia de alegria e natureza,
Se abre a margarida,
Em uma imensa beleza,
Amanhecendo o dia,
Com muita clareza,
Me afetaria,
Novamente a tristeza,
Por estar sozinho,
Longe de minha clareza,
Procurando minha beleza,
A caminho da natureza,
Pois aqui
Só nos resta um pontinho,
De nossa imensa beleza...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Dados

Dados são quadrados,
Algumas pessoas são quadradas,
Empinar quadrado,
Tomar cerveja quadrada,
Dar uma caminhada,
Em uma noite animada,
Correr,
Sem noção,
Sem saber,
Sem nação,
Só percorrer,
Sem capitão,
Sem algo ter,
Sem emoção,
Sem nada haver,
Gratificado coração,
Que em juventude,
Explode em emoção,
Enfrenta, se ilude,
Em eterna solidão,
Sobrevoando altitude,
Sem haver nada em sua estrada,
Nem caminho para sua amada...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Saudações

Agradecendo ao dia de hoje,
Saudando minha jornada,
Como um monge,
Quieto, apenas em uma sala,
Coração solitário,
Alma trabalhadora,
Mas como utilitário,
Minha grande autoria,
Se forma ao sol,
Forma-se no dia dia,
Lua de briol,
Como será minha próxima estadia,
Debaixo de um guarda sol,
Acampando em uma ilha,
Com fortes emoções,
Como seria,
Corações juntos,
Em imensas legiões,
Que transformaria,
Minha vida em grandes emoções,
Só um eterno sonho poderia,
Mas como a vida é cheia de furacões,
Só imagino como seria...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Nada a dizer

Mulher,
Tira de mim o que tenho,
Me deixa sem coração,
Sem nada ter,
Sem nada pensar,
Não sei o que é amar,
Se te olho nos olhos,
Me diz que não significa nada,
Se te chamo para meus braços,
Me diz que não há nada,
Nada mais a ser dito,
Não sei o que acontece comigo,
Sem coração,
Sem tempo,
Sem lugar,
Não sei o que é amar?

Sem tempo,
Sem fração,
Sem momento,
Sem coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Conquistar

Gostaria de poder amar,
Minha tristeza,
Poder enterrar,
Alguma beleza,
Poder amar,
Só com tristeza,
Desavença,
Preciso ter esperança,
De me enfrentar,
Algo aqui quero expressar,
Um só amor,
Conquistar,
E para todo o sempre,
poder amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Santo dia

Sol de manhã,
Chove a tarde,
Calor amanhã,
Não se sabe a tarde,
Sem saber o que acontece,
De noite escurece,
Ao amanhecer o sol brilha,
Sem que eu caminhe na trilha,
De correria,
Deme o dia dia,
Santa fé na minha estradinha,
Que ilumine a todos,
E também o meu dia dia...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Bem longe

Não estou bem hoje,
Não ficarei bem nunca,
Gostaria de ser um monge,
Ou de estar preso em uma gruta,
Poderia até ter um amor,
Não saberia para onde ir,
Um lugar bem longe,
Eu iria descobrir,
E caminhar para bem longe,
Para o fundo do mar,
Ou para uma montanha bem grande,
Onde nunca iriam nos encontrar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Semente alegre

Escrita de um sonho,
Bonito não risonho,
Por um amor,
Uma essência,
Sem muita aparência,
Dedicando um canal,
Para um pensamento banal,
Dentro do ônibus,
Sonhando,
Uma mulher decente,
Estou esperando,
Só a tenho um dia,
E no outro,
Fico pensando,
Por que?
Por que, não a tenho,
E sementeio todo dia,
Um pouco de minha alegria...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Um só amor

Um só amor,
Por apenas uma vida,
Com inteiro teor,
Reunir uma família,
Numa instância esquecida,
Só um limite,
Uma área permitida,
Sem fração,
Sem hora,
Sem lugar,
Sem certo tempo para amar,
Um amor secreto,
Um certo decreto,
Por um sentimento,
Que se chama amor,
Só se for com pensamento,
E coração de inteiro teor...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Bela natureza

Grande felicidade,
Fazer uma família,
E caminha pela cidade,
Com carinho e amor,
Ter uma grande paixão,
Trabalhar com louvor,
Só para você riqueza,
Tem o meu amor,
Com sua beleza,
Aquece minha chama
Com seu eterno calor,
Dentro de ti a natureza,
Adormece em solidão,
Que me despreza,
Até que eu abra seu coração,
Para vivermos com certeza,
Sem nenhum pingo de solidão,
Será que é,
Ou será eterna minha natureza,
De portas abertas,
Pelo seu lindo e imenso coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Amar

Amar,
Viver com os pés na terra,
E sempre viver a sonhar,
Eterno tempo,
Sossegado momento,
Que um dia na vida,
Conquistar,
Para sempre poder te amar,
Caminhar!
Caminhar com os pés na lua,
Para que minha paixão,
Junte-se a sua razão,
Minha eterna sensação,
De bem estar,
Concretizar-se um sonho,
De poder amar,
Sem nunca ser preciso sonhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Glorioso ou absurdo

Quanto tempo esperei te conhecer,
Jamais quero te esquecer,
Teremos uma amizade contínua,
Por favor me ensina,
Me ensina a viver neste mundo,
Onde todos não sabem o que é viver,
Glorioso ou absurdo,
Todos temos nossas fronteiras,
Quando tudo fica incapaz de ser feito,
Solidão invade meu peito,
A questão é onde adquirimos respeito,
Em nosso lar, Em nossa escola,
Não maltratar, A vida nova,
Por que todo respeito que temos vem do coração,
Que ao se abrir mostra tudo o que há de bom,
E ao se fechar atraca-se em solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Tanto tempo

Enquanto o tempo passa,
Sem solidão,
Meu coração se desgasta,
Eterna paixão,
Que enquanto se disfarça,
Não teme a solidão,
Me desgraça,
E devagar bate o coração,
Passa o tempo,
Que em pequenos momentos,
Assobia, evitando ser dominado
Pela solidão,
Evitando, magoa, tristeza,
Sem amor, carinho e nem beleza,
Separa-te de mim,
Largue meus braços,
Enfim,
Solidão, gosto amargo,
Que esfria meu coração,
Como um enorme bloco de gelo,
Sentença,
Coração imenso,
Cheio, mas sem esperança,
Num fim sem começo,
Em chuvas de granito,
Carente,
Sobre a flechada de uma lança,
Noite e dia,
É e sempre foi uma grande lambança...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Gotas de solidão

Em grande emoção,
Corre e corre,
O dia de meu coração,
Onde a saudade morre,
No poço da solidão,
Imenso coração,
Se distorce,
Para que escorra,
A ultima gota de solidão,
Infortunado,
Dói o coração,
De não poder,
Estar ao seu lado,
Dorme em solidão,
Coração maltratado,
Em gotas de paixão,
Que espera ser iluminado,
Como a luz que ilumina seu
Coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Sem estrada?

Sobrevoando entre nuvens terroristas,
Nada de bom,
Sem saber quais pistas,
Sem ter nada,
Nem ser manobrista,
Nenhuma emoção,
Nem controlar,
Sem ter coração,
Sem sair destas nuvens,
Sem saber sobrevoar,
Pensamentos inúteis,
Onde poderia estar,
Sem conquistar,
Sem manobra,
Para poder andar,
Em que obra,
Poderia estar,
 Sem nada,
Não sei se posso caminhar,
Sem estrada,
Não poderei circular,
Não sei para onde vou,
Nem por onde deveria estar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Sem nada ter

Por que se lamentar,
Se nada temos,
Mas podemos esperar,
Não é que queremos,
Mas todo ser humano,
Pode conquistar,
Em pequenos versos,
Ternura,
Imensa loucura,
Amor,
Mais que calor,
Desejo,
Um belo abraço e
Depois um beijo,
Paixão,
Uma única chama
Acesa em meu coração,
Que não sabe se chora
Ou grita de emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Felicidade reunida

Imensidão,
Luz da escuridão,
Quanta solidão,
Imensa beleza,
Sem ser vista,
Quanta tristeza,
As escondidas,
Coração sem felicidade,
Imensidão,
Forma a eternidade,
Gratidão,
Porsperidade,
Em casamento,
Iluminada a família,
Num grande momento,
Seguindo a trilha,
Num ritual,
Reunido em crescimento,
Sua família,
Caminhando sobre grandes nuvens,
Numa igreja,
Toda alegria, paz, felicidade,
Se unem...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Ao cair no chão

Pétalas de rosas caídas ao chão,
Onze horas se abrem,
Ao sol nascente,
Aurora de um novo tempo,
Manhã solene,
Nova era de um momento,
Soprando areia,
Ventando, maré cheia,
Ondas de verão,
Praia alheia,
Numa noite de verão,
Minha eterna canção,
Que sopra bem forte,
Esparramando areia,
Sobre meu corpo cansado,
Bate forte,
Maré cheia,
Ondas da natureza,
Que desperta,
O solitário som de tristeza,
Mas nunca esquece sua beleza,
Que ao cair no chão,
Despreza e arranca meu coração.

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Árvores arbustos

Estou muito magoado,
Magoado por não estar ao seu lado,
Um coração mau amado,
Cada vez menor,
Mas poderia estar bem pior,
Solidão, dorme ao meu lado,
Coração mau amado,
Tristeza,
Me domina por inteiro,
Natureza,
Sua existência,
Bloqueia magoa intensa,
Sem ter seu amor,
Não me resta mais nada,
Do que caminhar,
Sozinho pela estrada,
Que nunca se acaba,
Repleta de árvores, Arbustos,
Mil amores, Absurdos,
Sem saber o que é amar,
Não sei se em seu amor,
Poderia mais sonhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Obstáculos da vida

Quantos km² terei de andar,
Quantos mares terei de navegar,
Quantos países terei de sobrevoar,
Em tantas pedras pisarei sem sapato usar,
Não navegarei se o barco afundar,
Se existem milhares de pássaros,
Não saberei voar,
Sem a natureza no topo não poderei chegar,
Não restara beleza, nem ar puro para respirar,
Sem a natureza,
Não teremos topo aonde chegar,
Ai então nos restara tristeza,
De dia algum poder nos orgulhar...

 Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Santa Fé

Santa fé de um novo ano,
Santa fé de não estar sonhando,
De passar uma noite de lua cheia,
amanhece "1999" uma manhã alheia,
Que sem pensar,
Agita e arranca a teia de "1998",
Sem comer biscoito,
Mas com muita alegria,
De "1998",
Ultrapassando,
Vários dias de um novo ano,
Duvido que não esteja sonhando...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Claridade eterna

Quando o sol nascer,
E a claridade bater,
Dando o tom da eternidade,
Que ilumina a toda cidade,
Que me tira a solidão,
E acaba com minha saudade,
De sempre sonhar,
Com a natureza,
Iluminada pela eternidade.

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Em sua escuridão

Enquanto a lua, soa seu sino,
A madrugada, sede seu brilho,
A lua sempre em sua escuridão,
Eternamente, minha paixão,
Que em mente, precisa de um coração,
Ser amado, com emoção,
Eterna, e sagrado,
Quanta paixão,
Coração mau amado,
Que em questão,
Esconde a solidão,
A fim de ser amado,
Grande coração,
Que vive sonhando,
Ser eterno, e apaixonado,
Vivendo ao seu lado,
Muito desprezo,
Enquanto seu coração,
É sempre mau amado...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Paz e sossego

Pelo sorriso trsite
De uma pessoa,
Magoa com forte intensidade,
Ao mergulhar no rio a toa,
Sem saber o que tem,
Caminha pela cidade,
Magoa carrega a nuvem,
Nuvem de tristeza,
Me traga a natureza,
Também,
Para que eu fique solitário,
Como um peixe em um aquário,
E para que eu cuide de um leão,
Até espantar a solidão,
Que por alguns momentos,
Invade minha alma,
Suma de meu peito,
Para que a nuvem me traga,
Paz e sossego...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Através de Deus

Através de Deus,
Pensamentos eternos,
Amor, afeto,
Louvor,
Abaixo de seu teto,
Como Deus se foi
Da existência,
Vive como pensamento,
Eterno,
Sem decadência,
Prospero,
Na convivência,
Como uma rosa,
Pode vê-la,
Mas não pode senti-la,
Manhã, tarde e noite,
O ar ventila,
Sem saber o que acontece,
De dia o sol brilha,
Escurece mais um dia,
Enquanto outro amanhece...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.