Sujeitos podres,
Desigualados,
Vocês não são atores,
E nem os deputados,
São imundos,
Inúteis disfarçados,
Não é a cara do meu mundo,
Nem a minha madrugada,
Com mentes sujas,
Entorpecidas e drogadas,
Sem haver uma estrada,
Como cobra rastejava,
Não me iludo,
Com nada,
Já sei de tudo,
Até o que se disfarça,
Como pude ser tolo,
É só a lua,
O meu novo sonho...
Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.
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