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quarta-feira, 20 de maio de 2020

Reciclando os nossos

Hoje restaurei quem já fui,
Portanto hoje retorno a ser aquele que jamais se foi,
Mas que estava preso no relento,
Esperando eu relembrar,
Enquanto estou relendo,
As histórias escritas por meu avô,
Reescrevendo,
O quanto temos de lembranças para reinventar,
Por que retemos,
A grandiosa vida que vivemos,
No casulo que recebemos,
Deixando de espalhar,
A nossa grande e gloriosa história sobre família e descendentes que temos,
Para eternizar quem somos
E os que foram pais, avós
E hoje os filhos a quem reescrevemos...

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18/05/2020

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Esquecer e Encontrar!

Sobre o sol
Brilha seu olhar
Onde poderei estar
Serei feliz
Poderei voar
Hoje quero sonhar
Em Ter seu coração
Raiz da minha glória
Em seu jardim vou brotar
Farei a sua história...

Sou emoção
Sua vitória
Seu pomar

 A sua história
Vou caminhar
Pela imensidão
Tendo alegria
Esquecendo a solidão
Vou cantar
A nossa história...

Sendo um só coração
A natureza na memória
Encontrarei sua emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Até Crer, Encontrar?

Não me incomodo de lhe ver,
Posso passar um tempo sem te olhar,
Posso até crer,
Posso até te namorar,
Preciso Ter,
Algo para sonhar,
Um proceder,
E revolucionar,
Sem nenhum mistério,
O céu,
A lua,
E o luar,
Tem algo a ver,
Para lhe conquistar,
E reverter,
Tudo o que tenho para sonhar,
Me submeter,
A caminhar,
Navegar,
Voar,
Pelo que tenho,
Ou pelo que posso encontrar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Rua da Ciência!

Enquanto estive livre fui preso,
Enquanto estive preso fui livre,
Tenho tanto peso,
Minha consciência,
Deus me livre,
Suspenso,
Entre a rua da ciência,
Nunca sei onde estive,
Sua paciência,
Tudo que sobrevive,
Persistência,
Meu convite,
Que aprecia,
O inconveniente,
Como uma companhia,
Onde tudo é consciente,
Pai de minha filha,
Fui Tenente,
Sobrevivi numa ilha,
A terra quente,
E a suave brisa,
A agua corrente,
Levando minha alegria,
Permanente,
Inseparável,
Indecente,
Mas descartável,
Consequente,
E favorável,
O pensamento em minha mente,
Sossegado,
A qualquer hora instável...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

*Tanto Tudo*

Quanta saudade,
Quanta saúde,
Tanta felicidade,
Tanto se ilude,
Subestimando sua liberdade,
Destruindo sua juventude,
Entendendo pela metade,
Seu coração,
És mui rude,
Muito longe da perfeição,
Sem algum sentimento,
Receios em minha paixão,
Lembrastes meu sofrimento,
Que sem alguma solução,
Se foi como o vento,
Mas de mim sua adoração,
Não ficou em relento,
Soubestes que a solidão,
És para mim aquele momento,
Em que reunimos o coração,
Sem pensarmos no tempo,
Libertando uma canção,
Que apenas pássaros, flores,
Escutavam em sua imensidão,
Mil amores,
Onde esta é minha livre e espontânea emoção...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

"Para o Mar"

Por que tanto esperar,
Sem nada para se orgulhar,
Sem vida para viver,
Sem alguém para amar,
Não preciso algo Ter,
Só quero mergulhar,
E ser um peixe para o mar,
Por que em terra,
Pra mim não há lugar,
Sonho a vida inteira,
E vivo a sonhar,
Não sei de qual maneira,
Só sei que esta é a minha forma
De se expressar,
Escrevo meu pensar,
Sei que tenho alguém para amar,
Mas não preciso de meu coração
Despedaçar,
Pois sei que meu pensamento
E minha mente serão jogados
Ao mar,
E possivelmente estarei apaixonado,
E apenas poderei sonhar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Minha Bensão

Enquanto pensastes,
Que eras eu,
Me animastes com tanta
Porcaria,
Não era aquilo que eu queria,
Mas qualquer coisa naquele momento
Se transformaria em alegria,
Num certo tempo,
Na matina,
Minha rotina,
Que se foi passando no relento,
Seria tudo,
E nada mais teria,
Animado,
Com muita euforia,
Descartei este meu lado,
E resolvi viver a vida,
Que sempre me foi abençoada,
E muito querida,
Não preciso de droga,
Para viver esta droga de vida...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Maneira*

Sou o que sempre serei,
O que você me pedir,
Tudo farei,
Aquilo que a faz sorrir,
Sempre estarei,
Em todo lugar,
Saberei cumprir,
Seu coração amar,
Toda emoção,
É o que quero lhe dar,
E a sensação,
De me apaixonar,
Seria como andar,
Sobre as ondas do mar,
E sobrevoar,
Pelos seus sonhos,
E estaremos juntos risonhos,
Sobre a luz da lua,
Sonhos,
Sobre a luz do luar,
Amar,
Tudo o que posso garantir,
Sorrir,
Sei que estarei,
E que por você me apaixonei,
Sobre o mar,
Risonho,
Vou cumprir,
A paixão que sempre sonhei,
Como um sonho,
Como sonhar,
Se só você quero conquistar,
E imponho,
Que esta é a minha única maneira de amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Sentimento

Pelo dia inteiro feliz,
Vê-la,
Foi tudo o que eu quis,
Surpreende-la,
Beija-la,
E imaginar,
Que poderia ama-la,
Como pude sonhar,
Estar ao seu lado,
Meu coração em seu lugar,
Seria apaixonado,
Você seria nuvens,
E eu o sol,
Sempre ao seu lado,
Meu coração despedaçado,
Um caracol,
Sepultado,
Pelo coração de briol...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Amar!

As vezes penso em dizer,
Se quer viver a vida
Sem sofrer,
A par daquilo de tudo
O que quero dizer,
Apenas você pode me fazer,
Viver,
Amar,
Me apaixonar,
E dizer que é só você
A quem quero...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Nova Lua!!!

Sujeitos podres,
Desigualados,
Vocês não são atores,
E nem os deputados,
São imundos,
Inúteis disfarçados,
Não é a cara do meu mundo,
Nem a minha madrugada,
Com mentes sujas,
Entorpecidas e drogadas,
Sem haver uma estrada,
Como cobra rastejava,
Não me iludo,
Com nada,
Já sei de tudo,
Até o que se disfarça,
Como pude ser tolo,
É só a lua,
O meu novo sonho...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Poder? Ter?

Só quero que possa merecer,
O amor que tenho pra lhe
Oferecer,
Tudo aquilo que posso lhe
Prometer,
Sonho em poder ter,
Por que saudade,
Solidão,
Tu és vaidade,
Em meu coração,
Sua caridade,
Brilha em minha emoção,
Pela cidade,
Som,
Ingenuidade,
Em só um tom,
Quero a proximidade,
E me atracar em seu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Céu manhoso

Acredito muito no que acontece,
Meu coração,
Uma nova canção,
Que só envelhece...

Um novo tempo,
De uma nova alegria,
Aurora de minha vida,
Clareando meu soneto...

O sol que brilha sem olhar,
Sobre a lua a imensidão,
Sorri, minha paixão,
Que corri pra ti amar...

Concluo meu estudo,
Correndo para trabalhar,
Não sei onde posso esperar,
Alma gêmea do meu lar,
Você seria tudo,
Seria meu lar,
Seria o absurdo,
Enquanto a teria para sonhar,
Quanto tanto o mundo,
Quanto tanto o mar,
Serei eleito rei absoluto,
Terei de me apaixonar,
Grandioso,
Tenho que conquistar,
Seu olhar rigoroso,
Sua maneira de pensar,
Por você estou curioso,
Não tenho como, até você chegar,
Mulher, de coração maravilhoso,
Poderia até voar,
Pelo seu poder glorioso,
Que tem a mim, e meu coração pode ganhar,
Sou seu céu manhoso,
Só a queria para me amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Apenas Espero.

Só espero a hora chegar,
Para que seja importante,
Só seu coração amar,
Sem saudade,
Quero apenas sonhar,
Ter solidariedade,
Quando a conquistar,
Ter piedade,
Pois não sei perdoar,
Penso que a relatividade,
É só agradar,
Com muita claridade,
E caminhar ao sol nascente,
Pela humanidade,
De um adolescente,
Como uma entidade,
Que sempre está carente,
Em toda cidade,
Preciso de sua semente,
Que brota em seu coração,
Solene,
Estarei em gratidão,
Por ser paciente,
E me livrar de minha imensa solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

"Minha Longitude"

Um amor tão lindo,
Quanto a eternidade,
Quanto mais unidos,
A caminho da eternidade,
Em seu planto florido,
Tudo é saudade,
Se estivesse contigo,
Não saberia ter a claridade,
Que tenho sobre o céu,
A juventude,
O mel,
Você só me ilude,
Seu carinho cruel,
Em minha longitude,
Soberania,
Minha juventude,
É sua mania,
A sociedade,
Sua alegria,
Sua idade,
Só você me alucina,
Com seu carinho,
Me ilumina,
E deixa nítido,
Tudo que há em minha trilha,
E sorrindo,
Me trás a alegria,
Que procurei por vários caminhos,
Sobre o sol de meu dia a dia,
Sem nada e sozinho,
Pude chegar até minha alegria,
E assim foi que tracei meu caminho...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Tão Linda!!!

Quando a vi não resisti,
Era tão linda quanto o sol,
Tão bonita quanto a manhã,
De um lindo dia,
Para mim a única maravilha,
Um única beleza,
Tão linda,
Muito mais que uma princesa,
Me apaixonei só de vê-la,
Mas eu tinha tanta tristeza,
Que não me apresentei,
Para a linda realeza,
Meu coração em pedaços lhe dei,
E não soube fugir de minha tristeza,
Tantos olhares tracei,
Só pelo seu me entusiasmei,
Meu coração a você entreguei,
Sem muita esperança,
Se tratava de minha vida,
Te olhei,
Como uma criança,
Sem malicia,
Estonteante,
Você estava linda,
Dançante,
A felicidade,
A única que faltava em meu coração,
Ao menos sua amizade,
Sua carícia,
Me deixaria sem saudade,
Seu sorriso,
Me fazia voar,
Sem motor,
Meu navio navegar,
Seu tutor,
Poeta,
Vivo a sonhar,
Seu coração me manifesta,
Apenas um dia pude te amar,
Pela praia festa,
Não a esquecerei até o dia em a conquistar,
Espero vê-lá modesta,
E todo meu coração a você entregar,
Sem medo pela floresta,
Quero apenas ter seu amor,
E me apaixonar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Meu pensar!!!

Sei que passei por um furacão,
Voltei atrás,
E feri meu coração,
Não fui capaz,
Subestimei minha emoção,
Tentei evitar,
Mas estive em solidão,
Me precipitei em ligar,
Pois pela escuridão,
Não consigo me encontrar,
Segui minha paixão,
Estive a caminho,
Fui lhe procurar,
Tanta ingratidão,
Fique comigo,
Poderei te amar,
Sempre estarei contigo,
A única por quem pude me apaixonar,
Fui seu amigo,
Mas de sua paixão,
Quero me livrar,
Só sofro, não tenho inimigos,
Nada quero conquistar,
Sonhos floridos,
Onde pude amar,
Não foi na terra,
Nem em galáxias,
Nem na lua,
E nem no mar,
Gostaria de ser uma muda,
E ser bem tratado em algum lar,
Pela rua,
Ou pela lua,
Não mudo meu pensar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Póvos

Não sei se tenho alegria,
E nem se tenho felicidade,
Só terei a família,
Não sei se terei a liberdade,
Enquanto só teria,
O caminho da saudade,
Procuro euforia,
Vaidade,
Tudo caminha,
Tudo sem maldade,
Mas sua sombra vigia,
Sem intenção,
Sobre o sol que irradia,
Seu coração,
Sobre a liberdade que tem em tere emoção,
A luminosidade,
De um novo dia,
Tudo é saudade,
Longe de minha vida,
A posteridade,
Gradativa,
Sem idade,
Que sorria,
Sobre o tom da eternidade,
Ilumina,
Toda a cidade,
Alimentando povos famintos,
Que estão sendo extintos,
Subjugados,
Sem alimentos,
Maltratados,
E sendo reféns desnutridos,
Não tem como lutar,
Não tem destinos,
Não tem pátria a amar,
Nem amigos para se juntar,
Desunidos,
E sem nada para sonhar,
Estão sendo destruídos,
Sem ter onde se refugiar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

sábado, 9 de maio de 2020

Sobre o Toque?

Quando estarei feliz,
Nunca diga nunca,
Sempre quis,
Será que passará,
Ou que nunca chegará,
Não sei o quanto poderei esperar,
Estará onde não poderei chegar,
Será que poderei ultrapassar,
Não sei o que significa,
Amor,
Mas poderia ter alguém,
Poderia ser a natureza,
Por quem,
Não teria tanta certeza,
Porém,
Onde pode estar toda beleza,
Que não sei,
A realeza,
Com quem sonhei,
A tristeza,
Me consumiu e eu parei,
Pela praça grotesca,
Que uma caverna encontrei,
Sem alguma cerca,
Foi então que me apaixonei,
E vive a vida como a natureza,
Uma flor que sobrevive,
Ao som e ao toque da tristeza...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

O 1° Som

Vindo de um som,
Alegre pela manhã,
Um lindo tom,
Lhe darei amanhã,
Com muito carisma,
E muita gratidão,
Minha alegria,
Vem de seu coração,
E só você me satisfaz,
Com uma emoção,
Que ninguém é capaz,
De assumir esta paixão,
Que jamais,
Esquecerei, pois estou em solidão,
O quanto mais,
Não me chegou pelo portão,
Não quero mais,
Explodiu meu coração,
Por isto jamais,
Queira estar com um cartão,
Visita pelo cais,
Viagem pela ingratidão,
De um amor,
Sem paixão,
Queres louvor,
Queres gratidão,
Um amor,
Pela cidade,
Não importa onde for,
Nem que obtenha alguma viagem,
Sem que leve bagagem,
E com muita criatividade,
Construa sua própria casa, sua garagem,
E como o tempo se passa,
Envia uma postagem,
Que viaja,
Em continuidade sem ameaça,
Sua casa,
És uma mansão,
E festeja sua chegada,
Com uma grande emoção,
Sua parada,
E sua vida em solidão,
Resgatada,
Por sua paixão,
Que chora,
Pois és a natureza em seu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Sem possibilidade!

Se não for possível,
Se for muito complicado,
Se eu não estiver ao seu nível,
Não estarei apaixonado,
Não será prescindível,
Você estar ao meu lado,
Estará longe do possível,
Por você ser apreciado,
Nem meu coração, consumível,
Será acariciado,
Mas sempre estarei apaixonado,
Por uma pessoa
Que nunca estará ao meu lado,
Serei ultrapassado,
Atordoado,
Sempre me manifestando,
Sempre lembrando do passado,
E imaginando,
O quanto mais poderia Ter amado,
Vivendo em solidão,
Meu coração despedaçado,
Pela imensidão,
Fui interpretado,
Como um pagão,
Sem nunca Ter feito algo de errado,
Serei capitão,
Serei raptado,
Para que sejam em vão,
E me vendo pela gratidão,
De seu julgamento,
Estarei ao seu lado,
A todo momento...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Rosa Margarida*

Com suavidade,
Minha sobrevivência,
Sua felicidade,
Minha carência,
A claridade,
És tua presença,
A cidade,
És seu olhar, sua inocência,
Não tens maldade,
E és minha preferencia,
Toda minha vida lhe farei caridade,
Levarei sua consciência,
Por onde terá toda sua privacidade,
Não a quero só pela aparência,
Mas sim pelo meu coração,
Por sua essência,
Sua emoção,
Toda beleza,
Que há só lá no fundo do seu coração,
Caminharei realeza,
Até que pare e admita que há outra paixão,
Só quero que ao meu lado você esteja,
E não transforme minha vida em solidão,
Terei certeza,
Quando souber o que sinto em seu coração,
Minha rosa clareza,
Imensa beleza,
Tudo o que tens minha realeza,
És a natureza,
Tu és meu coração,
Minha vida,
És minha felicidade escondida,
Num dia se fecha a rosa,
E no outro se abre margarida...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

"Onde Estarei Feliz"

Se houvesse um sonho impossível,
Sem possibilidade de andar,
Que tivesse algo irresistível,
Como seu coração amar,
E que não desse as costas para a realidade,
Me ajudando se apaixonar,
Não pela curiosidade,
Que passa em sua cabeça,
Não pela idade,
Sem que tenha alguma sentença,
Não seja com tanta velocidade,
Gostaria de sua presença,
Em minha imensa cidade,
E por encargo de consciência,
Prometa-me a verdade,
Por que longe de você princesa,
Tudo é saudade,
Só você és minha natureza,
Minha liberdade,
Necessito de sua beleza,
Sua caridade,
Sem você sou tristeza,
E não chegarei ao caminho da felicidade,
Com você tenho a claridade,
Onde estarei feliz,
Sem sonhar,
Sem me imaginar,
Tudo que um dia quis,
Terei e poderei te amar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Dificil Margarida

Como um lindo ser,
Para conquistar,
Preciso crer,
Para ti amar,
E manter,
Sobre o luar,
Loucuras,
Seria te amar,
Pelas alturas,
Pude sonhar,
Em miniaturas,
Pequeninas pessoas,
Que não saiam do lugar,
Culturas,
Que jamais poderiam imaginar,
Em conjunturas,
Escrituras,
Que a alquimia não pode conquistar,
Estruturas,
Onde há moradores,
E a qualquer momento pode desabar,
Composturas,
Correndo me expressar,
Tive tonturas,
Mas que um dia pode se acabar,
Espessuras,
Longas de mais para se juntar,
Para ti fiz versos a fim de me expressar,
Dentre focos de ternura,
Quis me apaixonar,
Mas por sua ditadura,
Não pude ter o céu e o mar,
Gostaria que minha margarida,
Não fosse tão difícil de encontrar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Margarida ilusão Ⓡ

Enquanto estivermos juntos,
Nada que nos separe,
Som agudo,
Ou som grave,
Sou absoluto,
Antes que o som se dissipasse,
Fui alguém que lhe agradasse,
Estive sempre ao seu lado,
Esperando que me amasse,
Mas espero Ter lhe agradado,
Por tanto tempo me ignoraste,
E sempre fui apaixonado,
Mas tudo que passaste,
Foi uma grande desengano,
Nada que nos agravasse,
Mas seu coração interrompendo,
A paixão que tinha no momento,
Quis que fosse minha paixão,
Por muito, sonolento,
Você foi minha inspiração,
Apaixonado,
Pois sem coração,
Tu és minha margarida,
Pedacinho de ilusão,
És minha vida e meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Nosso coração

Sei que percorrerei,
Pois nunca,
Me encontrarei,
Pelas alturas,
A sua procura estarei,
Certeza absoluta,
Me apaixonei,
Minha cabeça matuta,
Por você sempre esperei,
Poderia estar numa gruta,
De você nunca esquecerei,
Haverá uma luta,
Mas não a decepcionarei,
Você és minha fruta,
Pelo bosque terei um arem,
Tu és minha muda,
Minha emoção,
Que se transforme numa fruta,
Meu coração,
E que esteja madura,
Para que assuma esta atração,
Você és minha névoa,
Eu sou sua escuridão,
Que o sol e a neve,
A leve para meu lago da paixão,
E eleve,
Todo grau que temos em nosso coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

"Grande ilusão"

Poderia ser natural,
Conquistar um coração,
Algo tão irreal,
Destinando minha emoção,
Próximo ao final,
Minha grande ilusão,
Pela porta de uma catedral,
Junta-se ao seu, meu coração,
Um amor atual,
Como uma fortuna em paixão,
E a lua com um grande astral,
Se abre sobre a imensidão,
Como num belo canal,
Velejando pela escuridão,
Sobre apenas a luz da lua,
Se distrai em emoção,
Por uma estrela fosca,
Em gratidão,
Se apaixona por uma moça,
De coração, loucura, louvor,
Por favor, dê-me sua ternura, por minha paixão,
Como arquitetura para o artesão,
Como seu sorriso para meu coração,
Convido-a para viver comigo,
Pelo céu nuvens, estrelas de minha imensidão,
Que só se lamenta,
Por não ter de volta todo o amor de seu coração,
Sempre amarei de paixão,
Pela minha madura sensação,
Estarei com você pelo deserto,
Sei que estou certo,
Sol, nuvens, coração,
Um presente decreto,
Em minha solidão,
Que será só um resto,
Em meu compromisso de emoção,
Serei eu e minha paixão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Vida és coração

Se fosse só em beijos,
Se fosse só em caricias,
Demais é o meu desejo,
De estar com você todo dia,
Me orgulho quando a vejo,
Só você me irradia,
Com seu gracejo,
Linda margarida,
Seu cabelo,
Seus olhos,
Seu sorriso,
Só você é minha alegria,
E quando diz que não me quer,
Acaba com minha vida,
Minha emoção,
Por você faço tudo que puder,
Você é tudo que me faz viver,
Se não a tenho,
Em que poderei crer,
Não terei prazer,
Não terei paixão,
Não poderei viver,
Longe de você que é meu coração,
Sem te ver,
A saudade invade,
Interpretando a solidão,
Não tenho por que viver,
Longe de você que é meu coração...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Ultima pétala

Enquanto seu pensamento voa,
Estou aqui a toa,
Imaginaria seu lindo rosto,
Sua maneira de se comportar,
Sua seriedade em meu sonho,
Sua maneira de amar,
Tu amas quem não te ama,
Só a querem num encontro,
Só querem usa-la,
E depois permanece jogada,
Sou risonho,
Quero ser feliz ao ama-la,
Você é tudo que sonho,
Quero tê-la,
Princesa de meu tempo,
Tu és minha estrela,
Tão distante quanto meu coração,
Se não posso tê-la,
Terei só a minha solidão,
Que a todo momento me afeta,
Machucando minha emoção,
E destruindo a única pétala,
Que resta em meu coração,
Não sei por que estou nessa,
Necessito de uma paixão,
Enquanto minha alma caminha pela floresta,
Escondida pela solidão...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Seu carinho***

Enquanto hoje sou feliz,
Magoada você esta,
Não imagina o quanto a quis,
O quanto poderia ama-la,
Só para você tenho lágrimas,
Para seu sorriso,
Para seu choro absurdo,
Seu coração é lindo,
Só tenho você no meu mundo,
Estou unido,
Por sua maneira de me tratar,
Sou feliz ao sonhar,
Em lhe ver alegre,
Sorridente,
E encarar seu importunismo,
Pertinente,
Tenho otimismo,
Estou carente,
Pelo seu amor, seu carinho,
Ilustre,
Meu coração, a você pertence,
Tudo que tenho és lindo,
E você merece,
Só estou nos unindo,
Vale a pena sonhar,
Pelo seu coração pequenino,
Permanente,
Só quero te amar,
E ter seu carinho,
Em meu coração carente...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Sereia & Mar

Enquanto passa o tempo,
Trabalhando,
Não me sai do pensamento,
Sonhando,
Passando pelo relento,
Coletando,
Sementes de um grande momento,
Transformando,
Tudo que é metade em inteiro,
Só a você estou amando,
Não sei como esperar,
Eternizando,
Parado sempre no mesmo lugar,
Me massacrando,
Minha emoção pelo mar,
Não estou sonhando,
Você és o único brilho,
O raio solar,
Que me maravilho,
Pelo sol, lua e luar,
Quero estar contigo,
E padronizar,
Ser seu amigo,
E acima de tudo,
Seu coração conquistar,
Não estou iludido,
É só minha maneira de pensar,
Ou meu modo de amar,
Por que a quero comigo,
Me apaixonar,
E também ser meu par,
Lhe suplico,
Para seu coração me amar,
Seu sorriso,
Seu modo de me olhar,
Estarei contigo,
Você sereia e eu o Mar...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

Apaixonado

Por que tanta maldade,
Algumas pessoas,
Por que tanta saudade,
Magoas,
Por ti a claridade,
Vem aos poucos por névoas,
Tanta felicidade,
Alegres caminhando pela cidade,
Por ti faria tudo,
Sua felicidade,
Teria até pelo absurdo,
Não tenho idade,
Mas você para mim é tudo,
A santidade,
A você, meu coração,
Lhe dei,
Pela liberdade,
Que sempre sonhei,
Tenho muita amizade,
E a você conquistei,
Com toda caridade,
Amor, paixão, loucura,
Louvor, de meu coração ternura,
Louco por você estou,
Me apaixonei de tanta emoção,
Pelo seu meu coração se apaixonou,
Um coração tão lindo,
Que a minha vida conquistou,
Espero não estar me iludindo,
Pelo tempo que se passou,
E o grande amor,
Que meu coração esta apaixonado,
Não esteja atrasado,
E que esta natureza,
Esteja sempre ao meu lado...

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.