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sábado, 28 de março de 2020

Solidão precária

Solidão
me consome
por um tempão
não me esqueço
da tristeza
de meu coração
de viver
na solidão,
querida,
querer,
amar,
 sofrer,
interior de uma ilusão
precária
e não
contraria
considerar um amor
competente
de se amar
constantemente
loucuras de um amor inconsequente.

Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.

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