Solidão
me consome
por um tempão
não me esqueço
da tristeza
de meu coração
de viver
na solidão,
querida,
querer,
amar,
sofrer,
interior de uma ilusão
precária
e não
contraria
considerar um amor
competente
de se amar
constantemente
loucuras de um amor inconsequente.
Poesia feita entre 1998 e 1999, com pseudônimo Paiva II.
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