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terça-feira, 29 de julho de 2014

Aos poucos...

Palavras são como música se ditas com o coração e elevadas ao teor do sentimento real em uma pessoa digna da pureza que se encontra em seu coração, ao qual reflete de dentro para fora todo um esplendor contagiante suprindo mesmo sem que perceba a intensidade, a bondade em sinceridade do próprio ser. Poucas pessoas são assim e agem de acordo com este princípio que as leva de encontro com suas atitudes, unindo sempre o útil ao agradável sem contestações ou até mesmo inibir situações, evitando abalar-se sendo implacável com estrutura, a par de palavras que sejam pesadas como montanhas ou leves como plumas. Dignidade não se faz nem se compra, altivez esteja cercado de muitos, mas serão poucos os que estarão realmente a te amparar, toda via cria-te expectativas em prol de um constante resguardo, prévio ou momentâneo para entreter os cativos na atualidade. Quebra-te porém honra todos os teus dias para que os teus sejam aos olhos deles como tu fostes para eles, pois dignos são de tua presença e ausência, são reflexos de tua compreensão, autoridade, e herdarão tua saberia.
A todos os que vieram a mim, estiveram comigo, e aos que ainda estão por vir.
Sou pouco, mas me faço muito pois de coração como meu pai, um dia me disse:
- A tua bondade vai além do imaginável e sempre que se questionar, não se decepcione por que se de coração o fizer assim será recebido, não espere por muito, por que excede o suficiente, e isto é o que basta para ti, meu filho.

Fabiano Carlos Borges - 29/07/2014 (22:35)

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