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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Termometro

Com a força esmagadora de um vulcão e se esbaldando com as oportunidades que lhe são dadas a tristeza e o fraquejar nos ossos já me responde em alguns momentos, a dor de carregar este peso me proporciona a relatividade do caos e da emergência constante. A espera não contempla resultados negativos, mas atravessa a porta como uma locomotiva sem deixar que as barreiras obstruam a passagem e vai de vento em popa para o desfiladeiro conjugando a alta moral de ser inferior, e sempre estar a merce de contratempos. O maquinista vai trafegando pelos trilhos sem ter ideia da queda, sem ter ao menos uma oportunidade de esquivar pois segue sempre o mesmo trilho e escarnece em periodicidade os que estão a ficar para trás, se opondo a qualquer gesto de gentileza tratando como se fosse apenas ele no mundo onde faz suas contradições e estabelece para tudo como um todo suas próprias razões. Com a velocidade com que se faz passar em relação ao tempo que encurta diante do período em que o mesmo se encontra neste trilho velho e sem segurança o poço se aproxima. A clareza dos fatos esboça o quanto devemos ser doadores e até mesmo fazer parte e tornar parte em nossas vidas aquilo que queremos e que sabemos o quão valioso é todo objetivo perante esta caminhada, diante disso faço-me não perfeito mas um aluno da perfeição, onde todavia me proponho buscar mesmo com perdas a maioridade racional, sentimental e completa em relação a todos e a tudo. Em busca da felicidade e de toda a informação necessária para a sobriedade dos dias e em tudo mais que estiver ao meu alcance. Traga-me a oportunidade de fazer felicidade que assim será por todos os dias entre todos os caminhos e todos os momentos. Um pequeno gesto para uma grande proporção em resultados positivos. Fabiano Carlos Borges - 28/02/2013. 12:52

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